O diretor de Cidadania e Direitos Humanos da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra), André Dorster, reuniu-se, nesta segunda (15/8), com o jornalista e professor universitário Lunde Braghini, para a definição dos trabalhos finalistas nas subcategorias TV e mídia impressa e eletrônica, que estão inseridas na categoria Imprensa do Prêmio Anamatra de Direitos Humanos 2022.
Os materiais analisados na categoria Imprensa foram pré-selecionados por Lunde Braghini, que realiza este trabalho de triagem desde a 2ª edição do Prêmio. Ele destaca o fato de que a atual edição teve quase o dobro de trabalhos inscritos se comparada a anterior, de 2020. Entre os temas mais marcantes abordados nos materiais, o jornalista destaca a pandemia da Covid-19, o resgate a trabalhadores submetidos a condições análogas à escravidão, além de questões voltadas ao meio ambiente. O docente se disse satisfeito com os trabalhos analisados “Fiquei muito fez, pois a gente teve muito trabalho para escolher apenas três opções em meio a tantas coisas boas. O Prêmio está conseguindo atrair excelentes profissionais, tanto aqueles já consagrados, quanto os da nova geração”, apontou.
Na próxima quarta (17/8), serão selecionados os trabalhos finalistas nas subcategorias rádio e fotografia, que também integram a categoria Imprensa. A deliberação final de todas as categorias (‘Cidadã’, ‘Imprensa’ e ‘Programa Trabalho, Justiça e Cidadania - TJC’) ficará a cargo do júri qualificado.Em breve, os trabalhos finalistas serão divulgados no portal da Anamatra. A cerimônia de premiação ocorrerá no dia 29 de setembro de 2022, no Rio de Janeiro (RJ).
Dúvidas
O regulamento e outras informações sobre o Prêmio encontram-se disponíveis no endereço www.anamatra.org.br/premiodh. Dúvidas poderão ser esclarecidas exclusivamente por e-mail, no endereço
Fonte: Anamatra